Quando em 2005 o Dr. Ribeiro e Castro decidiu apresentar a sua moção "2009" ao congresso extraordinário do CDS, por demissão do anterior líder, eu nem sequer hesitei em dar-lhe o meu apoio.
O Dr. Ribeiro e Castro personaliza as razões que me levaram a entrar para este partido em 1997, um homem da democracia-cristã, com visão de futuro, atento às necessidades do partido e, como deve sempre ser, subjugando essas necessidades ao superior interesse de Portugal.
O CDS não existe para ser palco de nenhum dos seus militantes, nem sequer para ser palanque do seu Presidente, mas antes, existe para dar eco ao pulsar do país e sentindo essa realidade oferecer um conjunto de propostas e medidas assentes em valores e principios inalienáveis, independentemente das sondagens ou das modas.
Hoje, mais do que nunca, apoio o Dr. Ribeiro e Castro nesta sua caminhada até 2009. Acredito que estamos no caminho certo, a construir partido, a criar laços e raízes na sociedade portuguesa, sempre fieis às nossas crenças, não abdicando de ser impopulares quando o que mais interessa a Portugal é estarmos certos!
Há várias maneiras de estar na política, mas só há uma maneira de fazer política! Podemos fazer todo o show off que quisermos, rodearmo-nos de "yes men" e de "pajens" que seguem todas as nossas vontades, podemos ser populistas e apostar nos "soundbytes" para nos mantermos na berra, mas eu apoio o Dr. Ribeiro e Castro porque opta por fazer política, de forma séria, abnegada, com convicção e acima de tudo, com um rumo para o CDS e para Portugal!
O grande centro-direita nasceu em 2005, a oposição tem em nós uma liderança que se solidifica todos os dias na opinião dos portugueses, e tivesse o CDS do Dr. Ribeiro e Castro um grupo parlamentar mais cooperante e certamente que os 10% que pedimos nas ultimas eleições, e que não conseguimos, seriam agora o nosso reflexo mais que natural nas sondagens!
Eu acredito no Dr. Ribeiro e Castro e vou apoiá-lo em mais esta batalha que se avizinha, em nome da democracia-cristã, em nome do CDS, pelo futuro de Portugal!
João Salviano