Segundo, a história dos últimos 2 anos
Ribeiro e Castro em 2005 ganhou o Congresso de Lisboa contra a máquina partidária e esta nunca se conformou, nunca aceitou ou se resignou face à derrota.
Primeiro nas Autárquicas: longe de assumirem o resultado do partido como o resultado de todos, os deputados (muitos deles Presidentes distritais) procuraram responsabilizar apenas o Presidente do Partido. Inaceitável, tanto mais que Ribeiro e Castro era Presidente há só 6 meses, jogou 10 minutos num jogo de 90.
Depois, nas Presidenciais: procuraram divergir onde havia evidente necessidade de unidade. Fantasiaram uma alternativa que nunca existiu, nem podia existir.
Nas votações no Parlamento: ficcionaram divergências quanto à orientação do partido em matérias éticas como a reprodução medicamente assistida.
Na Direcção do Grupo Parlamentar: incapazes de colocar o lugar à disposição, mesmo quando manifestamente tinham impossibilitado qualquer coabitação pacífica.
No referendo do aborto: a falta de empenhamento foi notória.
Devo apoiar quem travou os combates pelo Partido, dando a cara em momentos difíceis.